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combate sem ufc,Explore a Sala de Transmissão Esportiva da Hostess Bonita, Onde Cada Evento Se Torna uma Experiência Imperdível de Adrenalina e Emoção..Em 1875, o falecimento de Mendonça Franco deixou vago o cargo de cônsul-geral, em Liverpool. O cargo era de grande prestígio e oferecia grandes ordenados, em razão da importância do porto da cidade. Vários candidatos cobiçavam ao cargo, incluindo o Barão de Santo Ângelo e Paranhos Júnior. A seu favor, Paranhos Júnior tinha a influência de seu pai, que havia acabado de deixar o cargo de chefe de gabinete, a amizade do seu substituto, Duque de Caxias, e do ministro da fazenda, Barão do Cotegipe. Além de amigo do Visconde do Rio Branco, o Duque de Caxias tinha grande afeição por Paranhos Júnior, em parte, devido à descrição feita pelo jovem da batalha de Humaitá para a revista ''l'Illustration''. Com a saúde debilitada de Caxias, a família Paranhos tinha pressa de assegurar a nomeação, uma vez que caso o gabinete seguinte fosse liberal, Paranhos Júnior não teria o apoio político necessário. A primeira tentativa foi recusada por dom Pedro II, sem dar motivos. Entendia-se que o imperador não gostava de Paranhos Júnior naquele momento em razão da sua fama de boêmio e de sua participação na maçonaria carioca. A segunda tentativa foi feita depois que dom Pedro II viajou aos Estados Unidos, e foi novamente recusada, dessa vez pela princesa regente Isabel. Após ser revelada a iminência da nomeação de Barão de Santo Ângelo para o cargo, Cotegipe, com a autorização de Duque de Caxias, partiu para a terceira tentativa: ou a nomeação de Paranhos Júnior seria feita ou o Gabinete renunciaria. Para evitar um crise institucional enquanto seu pai viajava, a princesa Isabel cedeu e o nomeou para o cargo.,O Paraguai havia acabado de reformar suas fortificações sob supervisão de oficiais estrangeiros do mais alto gabarito, reformas estas que permitiram comparações com as mais notáveis fortificações do mundo, como, por exemplo, Sebastopol, Gibraltar e Richmond. O Almirante Tamandaré tomou medidas no que dizia respeito a sua posição, as suas forças e ao meio envolvente, e enviou cartas ao presidente da Província do Mato Grosso para alertá-lo das intenções paraguaias para deflagrar o conflito. Depois de várias comunicações e jogos políticos e diplomáticos entre as várias forças e os vários governos, o governo do Brasil ordenou o bloqueio dos portos paraguaios no Rio Paraná, a fim de sufocar aquela República e permitir o apoio às forças do Exército. Tamandaré, prevendo os agraves dos acontecimentos durante o conflito, solicitava reforços e recursos através das suas comunicações.esquerdaA investida de Solano López sobre os territórios da Província de Corrientes na Argentina facilitou o convencimento por parte de Tamandaré e dos líderes daquelas repúblicas da necessidade de se combater o Paraguai, mas mesmo esse ato de ultraje nacional para a República Argentina não a fez apoiar diretamente o Brasil. Em contraposição, Flores no Uruguai fez questão de reforçar seu apoio a qualquer partido que o Império do Brasil tomasse. Apesar de todo o panorama político, em 19 de maio de 1865 foi firmado o Tratado da Tríplice Aliança, assegurando cooperação mútua entre o Uruguai, Argentina e Brasil enquanto durasse o conflito com a potência agressora, o Paraguai. Coube ao Almirante Joaquim Marques Lisboa o comando das Forças Navais do Brasil em operações de guerra contra o governo do Paraguai. A Marinha do Brasil representava praticamente a totalidade do poder naval presente no teatro de operações. O Comando Geral dos Exércitos Aliados era exercido pelo presidente da República da Argentina, General Bartolomeu Mitre. As forças navais do Brasil não estavam subordinadas a ele, de acordo com o Tratado da Tríplice Aliança. A estratégia naval adotada pelos aliados foi a do bloqueio. Os rios Paraná e Paraguai eram as artérias de comunicação com o Paraguai. As forças navais do Brasil foram organizadas em três divisões — uma permaneceu no Rio da Prata e as outras duas subiram o Rio Paraná para efetivar o bloqueio. No dia 11 de junho de 1865, nas águas do Rio Paraná, próximo à confluência do Riachuelo, travou-se o sangrento combate que recebeu o nome do pequeno afluente..
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